Para gáudio de todos nós vejam bem esta noticia que apanhei na net....

"Fritz Darges, oficial das SS, foi morto a semana passada e deixou um documento escrito sobre o seu trabalho. Descreve ainda como Hitler se comportava entre o círculo de amigos. A notícia é avançada pelo jornal espanhol «El País».

As memórias de um dos colaboradores mais próximos de Hitler podem dar a conhecer novos dados sobre a participação directa do Führer no Holocausto. O «El País», que cita a «BBC», escreve que de acordo com alguns historiadores podem existir provas que liguem Hitler ao «assassinato directo» de milhares de judeus."

(TAL NÃO ERA O AFECTO QUE ESTE HOMEM TINHA PELAS OUTRAS PESSOAS)

"Ainda antes de morrer, numa entrevista a um diário alemão, Fritz Darges contou que conheceu Hitler, em 1934, em Nuremberg, quando este ainda era quase «desconhecido». «Era uma pessoa afectuosa, com uma aparência simpática e muito calmo», afirmou."

(SIM MUITO CALMO. TÃO CALMO QUE TEVE TANTOS ANOS A CHACINAR PESSOAS E NINGUÉM DEU POR ISSO, VEJAM BEM A CALMA DESTE HOMEM) 

«Todos sonhávamos com um império alemão e, por isso, o servimos. Hoje voltaria a fazê-lo», acrescentou.

(COM TANTO AFECTO É NATURAL QUE VOLTASSES A FAZER TUDO DE NOVO)

Despedido por culpa de uma mosca

O oficial alemão explicou ainda, na já referida entrevista, que foi «despedido» por Hitler, em 1944, devido a um episódio estranho com uma mosca. Durante um encontro «estratégico» de altas patentes uma mosca andava a voar pela sala e o Führer ordenou a Darges que a matasse. (NEM AS MOSCAS SE SAFAVAM. SERÁ QUE TAMBÉM HAVIAM CAMPOS DE CONCENTRAÇÃO PARA MOSQUINHAS?)

" Este respondeu que era um «assunto aéreo» e que devia ser o chefe da Força aérea, também presente na sala, a tratar dela. Num acesso de raiva Hitler despediu gritando que ele «devia estar na frente Este»."

(AFECTUOSO, CALMO, RAIVOSO E HISTÉRICO MAS SEM NENHUM SENTIDO DE HUMOR.  POR ESTA É QUE ESTE OFICIAL NÃO ESPERAVA, COITADINHO ESPERAVA MAIS AFECTO E FOI PARA O OLHO DA RUA)

Os Açores....

Terra de uma beleza imensa...

Ainda a sobrevoar esta terra, e já o seu verde nos encanta e a sua Gente nos trespassa o coração.

E quando os nossos pés lhe tocam, é como se a nossa alma, o nosso interior, recebesse uma calma imensa, um mar de poesia entra no nosso corpo, cansado e sacudido pela viagem extenuante e repleta de sobressaltos, mas sempre, sempre capaz de receber o que de melhor existe neste Oceano Atlântico... os Açores.

Depois, bem.....caímos numa realidade que, de tão estranha ao nosso dia a dia, chega a sufocar. O inigualável acontece e num só segundo somos invadidos pela translúcida e verdadeira paz que é estar na pequena, mas ao mesmo tempo universal, Rainha do Atlântico. Cheia de tudo mas sem nada daquilo que nos corrompe a alma e a vida na grande cidade do "Contnente".

Então, por mero acaso deixamo-nos contagiar pela religiosidade impar, daqueles que, por muitas vezes, devido à sua posição geográfica, apenas puderam contar com a ajuda divina. Não admira...todos faríamos o mesmo, até porque... aqui, o toque de Deus está em cada pedra, em cada flor, em toda a Gente.